quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Dia Mundial de Combate a Violência Contra a Mulher


Hoje, 25 de Novembro, é o dia mundial de combate à violencia contra a mulher. A data serve para dar visibilidade ao problema e sensisbilizar a todos. É um dia de luta. Mas, longe de resolver. A distribuiçao de material, o que normalmente se faz, ajuda um pouquinho. Mas, o necessário, é uma força tarefa que envolva todos os setores do governo e da sociedade, para que possamos erradicar esse mal. É como se faz para erradicar a miséria ou doenças. Nao podemos mais vacilar. Temos de entender que nenhuma sociedade é saudavel com o quadro de violencia crescente.
Repito sempre o lema: metade da humanidade é de mulheres, a outra metade sao os filhos de mulhres". E nao avancaremos enquanto a mulher for tratada como cidada de segunda classe.

Para denunciar, ligue 180
CNH para todos e todas
O governo da Paraíba cria programa para que carentes possam tirar carteira de motorista pagando quase nada de taxas. O projeto é importante. Venho defendendo há anos que não se pague para tirar a CNH. Na última campanha defendi essa tese do primeiro ao último dia de campanha. Mas, defendo uma lei para todo o país para que todos e todas possam ter acesso ao documento, com isenção de taxas. A iniciativa do governo paraibano é louvável, é um passo, e espero que seja ampliado pelo próximo governo, que até andou copiando a minha proposta no guia eleitoral.

Humildade
Tenho visto muita história sobre a tal transição. Uma das melhores discussões foi feita pela jornalista Beth Torres que destacou a importância da transição aconselhando Maranhão a fazer (pois é nobre) e aconselhando RC a ter humildade. Disse a jornalista, sintetizando o caminho para a transição “Ricardo tem que ter humildade na hora de fazer as solicitações, reduzir as críticas ao adversário e Maranhão tem a obrigação de entregar os dados”. Nisso tudo o mais difícil é humildade em RC. .

Um governo novo pode tudo

A grita pela transição é tão somente uma jogada política. Mesmo não logrando êxito fica sempre o consolo de saber que, com ou sem transição, um novo governo pode inovar em tudo, desmanchar tudo e fazer diferente em tudo. Quem sabe começando por não nomear ninguém, ninguém mesmo, sem concurso. Apenas os secretários, nada mais. Para isso teria de não cumprir as promessas feitas Paraíba afora. Quando iam cooptar alguém, sobretudo, os que estavam do outro lado, era a primeira coisa que prometiam. Se hoje são 30 mil os sem concurso, cumpridas as promessas de campanha, serão, necessariamente, 31 mil. Mas, dizem, “é um novo tempo”. Quem sabe. Pode ser.

Nada
A presidente eleita já avisou. Nada de reajuste para aposentados. Nada de aumento para os servidores públicos. Nada de reajuste do mínimo. Nada de PEC. Nada. Parece austeridade, mas é tão somente o Brasil Real, sem eleições nos próximos dois anos. E o pior é que ainda vai parecer algo correto. Aquele discurso para inglês ver. Dar uma canseira...

E Manuela D’ ávila poderá ser Ministra

Tudo vai a ser favor. É deputada. Saindo, abre uma vaga para acomodações. É do PC do B, portanto, contempla partido aliado. Namora o braço direito de Dilma, Dep. José Eduardo Cardoso. Embora tenha vida própria, forte defesa sempre ajuda. É mulher, ajuda na cota. E o mais importante: a presidente quer.

Obs. A foto é de caras

E o governo proibiu o imoral overbooking

O tal overbooking consiste na venda de passagens em numero maior do que o disponível. Uma parcela não comparece, a companhia ganha duas vezes. Vendeu mais passagens do que possuía (para aquele vôo) e, de quebra, não viaja com poltronas vazias. Conta com a desistência ou remarcação de uma parcela. Quando todo mundo comparece é aquela confusão. Com o overbooking é comum os passageiros que sobraram, mesmo com os bilhetes comprados, terem de ser acomodados em outros vôos. Como aqui tem lei e norma que pega e as que não pegam, para viajar no final de ano, arrume muita paciência.

Eita! Campina imensa.
Pois é! Campina Grande fervilha para as eleições de 2012. É como se fosse amanha. Todo mundo se movimenta. Tem mais candidato que eleitor. Muita gente se lançando e sendo lançada, um alvoroço. E tem ponte que ainda está sendo erguida para um volume imenso de água passar. Até lá, a maioria grita, chora, esperneia, pensa que participa, mas de um lado e de outro, apenas meia dúzia, uma patota, toma a decisão final. E tem gente que, por mais que queira, nem candidato é.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

PMDB forma superbloco

De olho na presidência da Câmara dos Deputados o PMDB liderou hoje, 16/11, a criação de um superbloco que inclui, além do PMDB , o PR, o PP, o PTB e o PSC, resultando na soma de 202 deputados. O número facilita qualquer negociação. O líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN) informou que não há conflito com o PT, de quem o partido é aliado.
É o velho PMDB. Parceiro, mas devidamente organizado, para o que vier.


PPS e PSDB podem virar um só

As conversas para a fusão já começaram. Os coordenadores são Aluísio Nunes Ferreira, o senador campeão de votos (PSDB-SP) e Roberto Freire, presidente do PPS e agora deputado federal por São Paulo. Confirmada a junção dos dois, a bancada fica com 65 deputados e 13 senadores. O critério é definido lá em cima e os estados se adaptam.

Veneziano contra a chatice

Em entrevista ao programa do jornalista Luís Torres, Veneziano, tirou a cena política da chatice . Lembrou que Cássio pode sim ser candidato em 2014. Isso é lógico. O cenário muda e assim como Cícero era o candidato em 2010 e não foi, assim como Wellington não foi o senador, pode RC não ser o candidato de todo o mundo, inclusive de Cássio.

Mostrando a cara

Veneziano insinuou que a turma de RC, do “coletivo”, torce para que Cássio não seja confirmado Senador. Bom, aí, Vené espetou os homens ligados a RC e a turma reagiu. Achei bom. Estava tudo muito chato. Se você toca no ponto certo, a turma mostra a cara.
E a reação foi mal-educada (super). O sujeito, falando pelo grupo, mandou Veneziano “ juntar o que sobrou “.

Barbas de molho

Esse homem zangado é aquele do PT que fazia umas comidas sensacionais, em um restaurante do Boa Mesa? É o mesmo? No restaurante ele era muito educado. Eu adorava um molho de tamarindo e um purê de jerimum que tinha lá. Ainda é bom? Vou saber, era ótimo. Mas, parece que mudou o cozinheiro...

Voltando ao que interessa. Vale a pena a turma, que espuma pelo canto da boca, ter calma. Afinal, gostemos ou não, os que votaram e os que não votaram, RC é o governador de todos os paraibanos. E convém sua turma ter, pelo menos, educação.


Quase um milhão disse não, mas espera pra ver

Bom lembrar também que RC teve apenas uma parte da votação. Quase metade da população disse não (1.079.164 - sim e 930.331 – não). É necessário unificar o estado, juntando a todos, respeitando a todos e a todas.
Vai então um conselho,( que dizem, se fosse bom ninguém daria, vendia), é necessário juntar os que estão fora, os que sobraram. Ou pelo menos adotar uma postura republicana, de urbanidade. Uma certa polidez. Mais fácil para os que venceram.

RC ainda está enfezado

A fala do governador eleito também é enfezada, precisa melhorar. Comentando sobre parceria que pretende o prefeito de Campina, disse: “Não sou como uns que para prejudicar o governo prejudica o povo”. Um horror! Diria Vital do Rego, pai de Veneziano, mas que se dava com Cássio e Ronaldo.

Espelho
Vendo o governador eleito falar assim recordei da eleição de 2004. Fui candidata a prefeita de Campina Grande, pelo PSB.
RC, desrespeitando decisão partidária, aliou-se a Vené. Contra a candidatura do partido, mandou a ética às favas. Naquela época classificava Cássio de “governador das placas”.
No segundo turno apoiei Veneziano. Como ele baixou lá na casa do prefeito eleito, eu, educadamente, fui cumprimentá-lo. Bem, o resto vocês sabem. Enfezado estava, enfezado continuou. Parece que nada mudou, de lá para cá. A turma continua mal-educada, talvez se espelhando no líder.

Campina e seus filhos

Bom lembrar também que Veneziano é o prefeito dos campinenses. Então, turma, é bom baixar a bola. Lembrem-se: Campina não gosta de agressão aos seus filhos. Veja o que sucedeu com as agressões a Cássio. Os eleitores de Campina protegem os seus. Apoios aqui e ali são circunstanciais.

Em tempo: As críticas ainda nem começaram. Virão e nem só de Maranhistas, como alguns jornalistas(Ricardistas), apontam. Virão de colegas, de políticos, do povo. É normal e é bom se acostumarem. Isso é como apelido. Quando a turma descobre que o sujeito não gosta, repete até pegar.


Foto Rc 2004: paraibaonline

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Cargos de confiança terminam. Ou, pelo menos, deveriam

Soube de umas demissões. As mais destacadas foram a de uma senhora do DETRAN, eleitora de RC, e a de um parente de Cícero Lucena, também eleitor de RC. Ocorre que nos dois casos, as pessoas ocupavam cargo de confiança. Repito: cargo de confiança. Uma no DETRAN e o outro no gabinete de quem nele confiava, a ponto de nomeá-lo lá no Senado, em Brasília, em cargo que não requer concurso, mas sim confiança.

Por mim acabava-se com cargo de confiança, seria tudo concurso. Mas, a regra vigente prevê confiança. Para conseguir a boquinha, essas pessoas integravam um projeto, votaram em determinado lado. Assim, na hora que descobriram que esse projeto não serve mais, deveriam ter a vergonha na cara e, antes de mudar de lado, pedir demissão. Se o projeto não lhes serve mais, também o carguinho não deveria servir.

Façam-me o favor: indigno, cretino, é essa gente não pedir demissão na hora em que decide trair a confiança dos que neles confiavam. Cargo à disposição, o gestor decidiriam se, tecnicamente, eram imprescindíveis. Apenas como cargos de confiança podem sair a qualquer momento. Ao término do mandato de quem nele confiou ou quando a confiança termina, seja por parte de quem admite, seja por parte de quem foi admitido. Simples assim. É que na torcida, às vezes, esquecemos de alguns princípios.


Ministro pode

Esse negócio de todo mundo, de repente, apoiar maranhão para Ministro está muito estranho. Até uns e outros que consideram Maranhão “velho” para ser governador, não pensam assim em se tratando de Ministério. Sei que é bom para a terrinha, mas está faltando uma parte nesse enredo. Pode ir atrás, que tem.

Playboy


A competente Celina Leão, deputada distrital eleita pelo PMN/DF, está nas páginas da playboy desta semana. Nas páginas de entrevistas e devidamente vestida, com o bom gosto que lhe é peculiar. Falando hoje, 12/11, com Celina, pelo telefone, ela deu muita risada quando informei que teve debate por aqui. Vereadora a favor e contra suas “poses” para a Playboy, que considerou Celina uma das três deputadas mais bonitas do país. Celina é também secretária geral do PMN do DF.

ONU Mulheres

O novo organismo tem como presidente a coerente Michelle Bachelet, ex-presidenta do Chile, que governou com 50% de ministros e 50% de ministras. Ao final do governo batia a casa dos 80% de aprovação. E lá não é o IBOPE que mede não. Em sua primeira articulação à frente do novo organismo internacional, Michele conseguiu, com a ajuda dos Estados Unidos, derrotar o Irã, que pretendia integrar o Conselho Diretor do órgão, apesar de mandar apedrejar mulheres em praça pública. O novo órgão vai lutar contra a violência e por maior participação das mulheres nas esferas de poder. A missão é promover a igualdade de gênero e a autonomia feminina em todo o mundo. Brasil, Argentina, Peru, Timor Leste, Chile, Estados Unidos, compõem o órgão, integrado por 41 países.

Lídia Moura
lidiamouras@uol.com.br
83-9924 6235

terça-feira, 9 de novembro de 2010

É sempre melhor a viola


Em entrevista ontem, 08/11, a uma TV na capital, Cássio demonstrou maturidade. Uns pestinhas avaliam que é apenas uma tática. Que seja, é melhor assim.
Muita coisa boa virá dessa postura que rechaça o ódio. A primeira é que talvez alguns correligionários e até jornalistas parem de espumar pelo canto da boca e sejam razoáveis para o debate que de fato importa: o futuro da Paraíba.

Com sua experiência, adquirida ora pelo amor, ora pela dor, Cássio chamou o feito à ordem e, pelo menos por enquanto, barra a guerra que começava a se desenhar. Cássio já aprendeu que a raiva tira o raciocínio.

Deixou de lado a continuidade da campanha. A fala do deputado Wellington Roberto sobre mentiras e traições foi dura, Cássio preferiu, e fez bem, passar ao largo e discutir outras coisas. Fez pauta nova.

Homem de partido declarou que é contra a CPMF, imposto cretino, que em sua vigência foi, inclusive, desviado do fim para o qual foi criado. A turma que prometeu não taxar já começa praticando estelionato político e a primeira providência, antes mesmo da posse, é começar um movimento pelo tal imposto. Cássio, como senador, não apoiará, marcando posição importante junto ao partido e à nação.

Também avisou que não é candidato a governador em 2014. Mesmo que mude de idéia mais adiante, até lá fica afastado do saco de maldades de um tal coletivo e deixa o governo correr sem a agonia da disputa entre “amigos”. É bom, para a população, que se privilegie a governabilidade. Mais uma vez contribui com RC.

Com essa postura Cássio faz lembrar que foi junto com Maranhão, por exemplo, que Ronaldo, Mariz e outros se uniram contra os usineiros, os mais atrasados, Ala Urna que sugava o povo, os que faziam política e viam o Estado como algo particular.
Foram vitoriosos nesse intento, mas não souberam manter o casamento. Talvez, quem sabe, no futuro possam ser amigos ou pelo menos manter relações de ex-civilizados.
Quanto a apoiar Maranhão para Ministro...

Bem, é esperto, sabe que não precisa se desgastar com a pequenez dos vetos, a turma do Governador de Pernambuco e do Ceará faz isso muito bem.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Não está de nenhum modo provado que os novos sejam intelectualmente os mais novos, e os velhos os mais velhos


Caetano, com 68 anos, e Maria Gadú, com 23 anos, iniciaram turnê, lindamente, em Salvador. Ao interpretar Alegria, Alegria, segundo o jornal Folha de São Paulo, Caetano disse que iria cantar uma canção que fez quando tinha a idade de Maria Gadú.

Tudo lindo, como diria Caê. Ao final da apresentação, Caetano e Maria Gadú caminharam abraçados pelo palco e foram muito aplaudidos. O tempo de ambos é hoje. Talvez por entender o que disse o pensador Júlio Dantas, que relembro agora, insistindo, que o velho e o novo podem andar juntos e nem sempre o velho é velho e o moço é moço.

Juventude e velhice não se opõem; completam-se na harmonia universal dos seres e das coisas. A vida não é só o entusiasmo dos moços; nem só a reflexão dos velhos; não está apenas na audácia de uns, nem apenas na experiência dos outros; realiza-se pela magnífica integração das virtudes contrárias, sem a qual não seria possível, em todo o seu esplendor, a marcha da humanidade.

Que se ganha em cavar um abismo entre mocidade e velhice, se uma é, fatalmente, o prolongamento da outra ? se o que passa de mão em mão é, afinal, o mesmo facho aceso, como na corrida ritual da Grécia antiga?

Se, bem vistas as coisas, não está de nenhum modo provado que os novos sejam intelectualmente os mais novos, e os velhos os mais velhos

Júlio Dantas - 1876 — 1962


E atenção: Essa turnê vem ao Recife. Em dezembro. Vale a pena!

domingo, 7 de novembro de 2010

De tudo se viu e ouviu após o resultado das eleições. o mais divertido foi ver os que pareciam isentos “soltarem a franga”. Para agradar ao novo (?) poder estadual, teve de tudo.

Mas, devagar com o andor
É desrespeitoso e preconceituoso o conceito de velho lançado contra o governador José Maranhão. Bom lembrar o provérbio: “Como canta o galo velho, assim cantará o novo”. E mais: há muitos jovens que têm atitudes reacionárias e idosos antenados com o seu tempo. O conceito de velho pela idade é puro preconceito. E uma curiosidade, qual é a idade do governador eleito? 15, 25, 35, 45, 50... O tempo passa para todos.

E a outra parte?
Muito se falou que parte da imprensa era controlada pelo governo. E a outra parte, quem controla? Serão livres, os que declaram voto em pleno exercício do jornalismo? Sei não viu! Parece que, no mínimo, usam o espaço privilegiado para fazer campanha e encostarem-se no poder do momento.

Cargos e funções
O governo em exercício contempla aliados e o que virá também. Assistir, dois anos antes do processo eleitoral, partidos se bandear e seus correligionários passarem a ocupar cargos na prefeitura. É normal e coerente com as alianças firmadas. Pior é quando se usa a cooptação de pessoas, como quando usurparam a direção do PSB lá atrás, com expedientes prá lá de sujos. Qualquer dia rememoro.

Dinheiro em pencas
Na reta final foi tanta gente presa com dinheiro, dos dois lados, que me perguntei: onde essa gente esconde tanta grana. E a quantidade de aviões e helicópteros, presos e voando, parecia coisa de cinema. Gente endinheirada. Parecia que todo mundo na Paraíba tinha avião.

Mundinho
Estranho demais o presidente do PSB de Campina Grande ter pedido demissão apenas após o término da eleição. Se RC tivesse perdido será que permaneceria com cargo de confiança na prefeitura? Veneziano se mostrou democrático e honrou acordos feitos para a sua eleição. Mas o tal homem ficou podia ter saído.

Liberdade religiosa
Importante as manifestações em defesa da liberdade religiosa. Senti falta desta ação durante a campanha. Achei meio assim: não falo sobre isso para não associarem a RC. O candidato também perdeu a oportunidade, repito, de defender as matizes religiosas africanas. O provo negro, por conseguinte; os artistas, a diversidade, as preferências religiosas como um direito inalienável do ser humano. Não o fez. Como Pedro, negou tudo. Preferiu uma carta hipócrita.

Podem se morder de raiva, mas sem Cássio RC perdia feio.

Tirando as bobagens pós campanha e o amadorismo dos que são pagos para falar bem e/ou mal, o que vale agora são as novas batalhas. Quem controlará os partidos e quem terá espaço no governo federal. E algumas pistas:

1. Maranhão não vestirá pijamas, é claro!
2. Cássio ficou mais forte para buscar a confirmação do mandato;
3. Cícero tem mandato e tem prestígio no PSDB nacional, portanto, não é carta fora. Cássio, estando senador, poderá atender melhor os caciques do partido. Aí, Cícero pode perder.
4. O prefeito de Campina Grande tem seu próprio lastro. Deputada federal e senador, mandato em curso na prefeitura. Pode se refazer.
5. RC continua arrogante, tem pouco talento para juntar os que dele desistiram, pensa que é dono do mundo, mas é o poder agora e isso conta horrores.
6. Tem ação na justiça que nem presta. E baixas podem vir. Vejam o caso Erenice;
7. Os pequenos podem ajudar ou atrapalhar;
8. Ganha agora e lá na frente quem juntar mais cabeças e eliminar possíveis empecilhos. Eduardo Campos soube fazer isso em PE. A sua oposição teve de sacrificar mandatos para formar a chapa.
9. Esqueci o mais importante: O PMDB é poder em nível nacional. E os "meninos" do PMDB da Paraíba estavam com Lula há tempos.

Lídia Moura
lidiamouras@uol.com.br / 9924 6235
Ainda louca para ir prá Bahia. Mas, vejam se não tenho razão. Olha o caminho de Gamboa até o Morro.